Numa pequena cidade do interior de São Paulo, havia uma casa com a fama
de ser assombrada. Todos os moradores que por ali passavam não
permaneciam por muito tempo. A vizinhança sabia o motivo e compreendia
os inquilinos.
A família Castro chegou de Minas Gerais e a única casa que conseguiu alugar, foi essa, que estava de acordo com o seu orçamento. O casal tinha quatro filhos que tinham entre cinco e quinze anos. O pai era pedreiro e a mãe era costureira.
Logo na primeira semana a família começou a ouvir alguns barulhos estranhos no meio da noite. O casal, cansado, depois de um dia duro de trabalho, acabava ignorando o barulho e voltava a dormir. As crianças se encolhiam em suas camas e demoravam a pegar no sono novamente.
No dia seguinte quando acordavam, encontravam as portas dos armários abertas, panelas jogadas no chão e roupas espalhadas pelo quintal. A mãe, não querendo que os filhos se assustassem, colocava tudo no lugar rapidamente. Mal sabia ela que os filhos perdiam o sono e ficavam apavorados. Eles não contavam para os pais porque não queriam deixá-los preocupados.
Mas com o passar do tempo àquela situação só foi piorando, o barulho aumentando cada vez mais. Agora ouviam, também, pés arrastando os chinelos, portas batendo e gemidos. A família resolveu dormir no mesmo quarto para que todos se sentissem mais protegidos. Espalharam os colchões pelo chão e se acomodaram. Isso não adiantou, pois, apesar de estarem juntinhos, aqueles sons continuavam a incomodá-los.
No dia seguinte, as crianças amanheciam com olheiras e indisposição para o estudo, iam com preguiça à escola e seus pais mal aguentavam em pé durante o trabalho. A mãe cochilava na máquina de costura.
Durante um mês a família aguentou morar ali, mas, depois de todos esses acontecimentos que só pioravam, o casal encontrou uma casinha distante dali e se mudou com os filhos para tentarem viver com mais tranquilidade. As almas penadas que ficassem em paz no aconchego do seu lar.
A família Castro chegou de Minas Gerais e a única casa que conseguiu alugar, foi essa, que estava de acordo com o seu orçamento. O casal tinha quatro filhos que tinham entre cinco e quinze anos. O pai era pedreiro e a mãe era costureira.
Logo na primeira semana a família começou a ouvir alguns barulhos estranhos no meio da noite. O casal, cansado, depois de um dia duro de trabalho, acabava ignorando o barulho e voltava a dormir. As crianças se encolhiam em suas camas e demoravam a pegar no sono novamente.
No dia seguinte quando acordavam, encontravam as portas dos armários abertas, panelas jogadas no chão e roupas espalhadas pelo quintal. A mãe, não querendo que os filhos se assustassem, colocava tudo no lugar rapidamente. Mal sabia ela que os filhos perdiam o sono e ficavam apavorados. Eles não contavam para os pais porque não queriam deixá-los preocupados.
Mas com o passar do tempo àquela situação só foi piorando, o barulho aumentando cada vez mais. Agora ouviam, também, pés arrastando os chinelos, portas batendo e gemidos. A família resolveu dormir no mesmo quarto para que todos se sentissem mais protegidos. Espalharam os colchões pelo chão e se acomodaram. Isso não adiantou, pois, apesar de estarem juntinhos, aqueles sons continuavam a incomodá-los.
No dia seguinte, as crianças amanheciam com olheiras e indisposição para o estudo, iam com preguiça à escola e seus pais mal aguentavam em pé durante o trabalho. A mãe cochilava na máquina de costura.
Durante um mês a família aguentou morar ali, mas, depois de todos esses acontecimentos que só pioravam, o casal encontrou uma casinha distante dali e se mudou com os filhos para tentarem viver com mais tranquilidade. As almas penadas que ficassem em paz no aconchego do seu lar.
uma historia de arrepiar .
ResponderExcluirObrigada, Cleuza!
ExcluirBjs
Um conto bem singelo.
ResponderExcluirObrigada, Vera!
ExcluirBjs