Numa noite escura o senhor José, morador antigo do lugarejo, saiu para
cavalgar. Ele estava precisando arejar a cabeça e ficar sozinho era
necessário naquele momento. Afinal, o dia tinha sido estressante. Cuidar
da propriedade, dos empregados e ainda ter que aturar o mau humor da
esposa não era nada fácil!
Depois de ter galopado por um bom tempo, já estava se aproximando do riacho quando notou, logo à frente, um vulto que se mexia. Ficou estarrecido! Por um momento sentiu os pelos arrepiados. O cavalo, coitado, também ficou apavorado, pois, o senhor José transmitiu a ele o seu pavor.
Até aquela noite nunca se ouviu nada sobre assombrações na pequena cidade de Tantuca. Será que era a sua imaginação? O que faria? Seguiria adiante para ver o que era ou daria meia volta? O vulto continuava a balançar para lá e para cá, mas, não fazia nenhum barulho. Que estranho!
De repente, não se sabe de onde apareceu outro cavaleiro, um dos empregados da fazenda que havia saído à procura do senhor José a pedido da dona Zélia, sua esposa, que estava preocupada com a demora dele. O senhor José apontou para o vulto com a mão trêmula e o seu subalterno que era conhecido pela sua coragem e valentia foi em direção ao local apontado para satisfazer a sua curiosidade.
Seu José ficou boquiaberto com a atitude do empregado. Chegou a se sentir envergonhado, pois, deixara o outro perceber o seu pavor. Se as pessoas soubessem que ele não passava de um velho medroso e covarde, com certeza, seria motivo de chacota. Ficaria desacreditado perante seus subalternos.
O valente empregado se aproximou do vulto e começou a rir, se desmanchando em gargalhadas. Esqueceu até que o outro era seu patrão. Seu José vendo aquela cena ficou desconcertado. Ele quase morreu de susto e seu empregado estava rindo! Foi então que notou algo na mão do valentão, uma folha de bananeira!
Voltou para casa, cabisbaixo, depois de implorar ao seu empregado que não espalhasse o ocorrido, que não comentasse com ninguém, chegando a ameaçá-lo com a perda do emprego.
Para sua esposa contou que havia se distraído e cavalgado além do planejado. Como dona Zélia notou a sua palidez, preferiu não insistir no assunto. Desconfiou que tivesse alguma coisa errada, mas, achou melhor fingir que acreditava nele.
A partir daquele dia, nunca mais o seu José saiu para cavalgar a noite, mesmo sabendo que não existiam assombrações em Tantuca, nem em lugar nenhum.
Depois de ter galopado por um bom tempo, já estava se aproximando do riacho quando notou, logo à frente, um vulto que se mexia. Ficou estarrecido! Por um momento sentiu os pelos arrepiados. O cavalo, coitado, também ficou apavorado, pois, o senhor José transmitiu a ele o seu pavor.
Até aquela noite nunca se ouviu nada sobre assombrações na pequena cidade de Tantuca. Será que era a sua imaginação? O que faria? Seguiria adiante para ver o que era ou daria meia volta? O vulto continuava a balançar para lá e para cá, mas, não fazia nenhum barulho. Que estranho!
De repente, não se sabe de onde apareceu outro cavaleiro, um dos empregados da fazenda que havia saído à procura do senhor José a pedido da dona Zélia, sua esposa, que estava preocupada com a demora dele. O senhor José apontou para o vulto com a mão trêmula e o seu subalterno que era conhecido pela sua coragem e valentia foi em direção ao local apontado para satisfazer a sua curiosidade.
Seu José ficou boquiaberto com a atitude do empregado. Chegou a se sentir envergonhado, pois, deixara o outro perceber o seu pavor. Se as pessoas soubessem que ele não passava de um velho medroso e covarde, com certeza, seria motivo de chacota. Ficaria desacreditado perante seus subalternos.
O valente empregado se aproximou do vulto e começou a rir, se desmanchando em gargalhadas. Esqueceu até que o outro era seu patrão. Seu José vendo aquela cena ficou desconcertado. Ele quase morreu de susto e seu empregado estava rindo! Foi então que notou algo na mão do valentão, uma folha de bananeira!
Voltou para casa, cabisbaixo, depois de implorar ao seu empregado que não espalhasse o ocorrido, que não comentasse com ninguém, chegando a ameaçá-lo com a perda do emprego.
Para sua esposa contou que havia se distraído e cavalgado além do planejado. Como dona Zélia notou a sua palidez, preferiu não insistir no assunto. Desconfiou que tivesse alguma coisa errada, mas, achou melhor fingir que acreditava nele.
A partir daquele dia, nunca mais o seu José saiu para cavalgar a noite, mesmo sabendo que não existiam assombrações em Tantuca, nem em lugar nenhum.
conheci uma linda menina que inventava lindas historias .
ResponderExcluirObrigada!!
ResponderExcluirMeu falecido padrasvô,contava essa mesma história para nós, crianças, no sítio.Você adaptou?
ResponderExcluirOie, Vera, sim!! Tantuca era a cidade imaginária das minhas histórias com papai. Lembro bem do seu padrasvô.
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