Dia e noite eu pensava
nos meus pais e nos meus irmãos. Como eles estavam? Teriam superado a vergonha,
a decepção? A saudade habitava meu coração e aumentava a cada dor infringida ao
meu corpo.
Ah, se eu pudesse voltar
no tempo para poder sentir o abraço carinhoso da mamãe e o aconchego do meu
lar!
O dia chegou ao fim e
tivemos que voltar para a penitenciária. Cada um de nós foi para a sua
cela. Trocamos um adeus sem palavras, somente com uma troca de olhares.
Iríamos aguardar o julgamento.
No dia em que usando um capuz sobre a cabeça
assaltamos e matamos um pai de família acabamos, também, com a nossa vida.
A minha
rotina na prisão era igual a de todos os prisioneiros. Os dias eram sempre
iguais. A minha história tornou-se comum como todas as histórias dos residentes daquele lugar.
Como uma planta que vai morrendo com o passar do tempo, seja por excesso ou falta do sol, eu sentia a vida dentro de mim se esvair. Enquanto os jovens da minha idade tinham a vida pela frente, para curtir cada momento com a família e os verdadeiros amigos, a minha juventude seria desperdiçada dentro daquelas paredes.
Como uma planta que vai morrendo com o passar do tempo, seja por excesso ou falta do sol, eu sentia a vida dentro de mim se esvair. Enquanto os jovens da minha idade tinham a vida pela frente, para curtir cada momento com a família e os verdadeiros amigos, a minha juventude seria desperdiçada dentro daquelas paredes.
Procurei
ficar na minha para não agravar a minha situação. Cumpria minhas tarefas de
cabeça baixa. Enquanto aguardava o julgamento imaginava o que aconteceria
comigo. Sentia uma certa inquietação com o futuro incerto.
Quando
encontrava meus “amigos” no refeitório ou no pátio onde íamos tomar sol, eu os
ignorava. Eles não se importavam comigo, me deixavam à mercê do meu próprio
isolamento.
Muitas vezes
a droga me foi oferecida e eu a recusei. A abstinência me fazia ter
alucinações, mas mesmo assim eu a suportava. Essa era a punição que eu merecia.
Uma vez que
a droga me colocou naquela situação eu passei a repeli-la. Ela me fez refém de
mim mesmo e agora eu a rejeitava. Teria que ser forte para ficar longe do vício, pois ali a droga era passada de mão em mão, tanto nas celas, quanto no pátio. Bastava ter dinheiro.
Durante o
tempo em que eu aguardava o julgamento não recebi a visita dos meus pais e nem
dos meus irmãos. Ao me colocar no lugar dos meus pais, eu os entendia. Visitar o filho na cadeia era muito difícil.
O único contato que eu tinha com o lado de fora era com o advogado. Numa de suas visitas ele me entregou uma carta escrita pela Isabel, minha irmã.
O único contato que eu tinha com o lado de fora era com o advogado. Numa de suas visitas ele me entregou uma carta escrita pela Isabel, minha irmã.
“Diogo, estou escrevendo a você para dar notícias da mamãe e do papai. Eles não têm coragem de vê-lo na prisão. O papai está usando as economias para pagar o advogado. A mamãe chora muito, não consegue falar seu nome sem derramar rios de lágrimas. Ela tem certeza de que você é inocente, que seu erro foi estar junto com aqueles delinquentes. Quanto a mim ainda não fui visitá-lo, porque não tenho tempo, além de cuidar das crianças, ainda tenho que cuidar do papai e da mamãe. Eles perderam completamente o chão. Nosso irmão só poderá vir nas férias, então não podemos contar com ele. Logo que você foi preso, algumas pessoas ficaram curiosas e fizeram muitas perguntas a mim. Não tiveram coragem de perguntar à mamãe. Se bem que ela parou de sair de casa. Quando ela e o papai precisam sair sou eu que os levo. Não sei se iremos assistir o julgamento. Se não estivermos lá, espero que nos perdoe. Estaremos torcendo para que a pena não seja longa. Um grande e carinhoso abraço do papai, da mamãe e dos seus sobrinhos. Beijos, Isabel. ”
Ao ler
aquela carta, depois que o advogado foi embora, agarrei-me a ela e chorei. O que mais eu podia fazer a não ser chorar
sobre o leite derramado? Um dos companheiros de cela, olhou para mim e começou
a rir.
- Pobrezinha
da mocinha, por que está chorando? Não recebeu a visita da mamãezinha?
Como não
respondi à provocação o cara desistiu de me perturbar.
Antes que os
outros presidiários voltassem para a cela, guardei a carta e deitei. Fechei os
olhos fingindo que estava dormindo. Cobri os olhos com os braços.
Eu não
conseguia parar de pensar nos meus pais. No que eu fiz com eles. Desgraçara a
minha vida e fizera da vida deles um pesadelo.
O que eu
poderia fazer para amenizar o caos em que se transformara a vida dos meus
familiares? Nada, a não ser tentar mudar o meu comportamento dali em diante.
Chegou,
enfim, o dia do julgamento. A minha ansiedade era gigantesca. Encontrar a minha
família me deixava nervoso. Eu não queria que eles me vissem chegar algemado. Torcia
para que eles não comparecessem.
Lembrei da
carta; a Isabel dissera que talvez não fossem ao julgamento e respirei
aliviado. Seria melhor para mim e para eles. Não queria que eles passassem por
mais um constrangimento.
Eu seria o
primeiro a ser julgado. Entrei algemado e de cabeça baixa. O tribunal estava
lotado. Olhei de soslaio. Não identifiquei nenhum conhecido na plateia.
Lembro de
ter sentido todos os olhares sobre mim quando entrei na sala. Pensei nos
jurados. Como foram escolhidos? Eles me conheciam? Conheciam a minha família? Eles queriam estar ali fazendo parte daquele "cenário"?
Respondi as
perguntas que me foram feitas. Ouvi as testemunhas, o advogado de defesa, o
promotor. Jamais imaginei estar ali com todas as atenções voltadas para mim. Como eu havia confessado o crime, meu advogado estava tentando reduzir a minha pena.
Não entendi
porque eu e meus “amigos” não fomos julgados juntos. Segundo meu advogado eles
tinham mais passagens pela polícia do que eu. Minha família estava pagando um
advogado e eles contavam com advogados do estado.
Os jurados ouviam
atentamente todas as acusações. De vez em quando eu sentia a piedade no olhar
de um deles. Mas, por que piedade, quando eu merecia um olhar cravado de ódio? Eles estavam ali para ouvir a versão sobre o crime e fazer a justiça.
Teria na plateia algum parente da vítima? Nem quis pensar nessa possibilidade. Se tivesse alguém, certamente estaria querendo me ver pelas costas. Ou seja, estaria torcendo para que eu pegasse a pena máxima.
Teria na plateia algum parente da vítima? Nem quis pensar nessa possibilidade. Se tivesse alguém, certamente estaria querendo me ver pelas costas. Ou seja, estaria torcendo para que eu pegasse a pena máxima.
No final do
dia, a sentença foi pronunciada. Tive que ficar em pé para ouvi-la. Obedeci prontamente.
Era tudo que me restava. O filhinho da mamãe agora era um homem condenado. A
penitenciária seria minha residência por 25 anos. Se eu me comportasse sairia
antes.
Saí dali
sabendo que seria transferido para outra cidade. O advogado ficou de levar a
minha irmã para se despedir, um dia antes. Ele prometeu conseguir alguns minutos para que pudéssemos ficar juntos. Não seria um até breve e sim um até um dia!
A Isabel foi me dizer adeus e levou fotos do papai, da
mamãe, do Zequinha e dos meus sobrinhos com o meu cunhado e ela. Quando eu
sentisse saudade poderia olhar aquelas fotografias. Junto com as fotos havia
uma bíblia que minha mãe mandara.
- Diogo,
hoje tive que pedir para uma vizinha cuidar das crianças e dos nossos pais para
eu vir aqui. A mamãe disse que vai arrumar outro advogado, queria que eu te dissesse isso. Ela não se conforma
com a sua pena.
- Não deixe
que ela faça isso Isabel, você sabe que não vai adiantar nada recorrer à
sentença. O advogado fez o que estava ao seu alcance.
- Escreverei
sempre para te manter informado sobre nossos pais. Trouxe algum dinheiro. Você
vai precisar para enviar cartas para nós.
E assim, nos despedimos, com um abraço caloroso. Naquele abraço voltei a ser um menino, o filhinho da mamãe, estudioso e obediente. No perfume da minha irmã, senti o cheiro da minha mãe. Acho que elas usavam o mesmo perfume.
Se eu pudesse me agarraria àquele abraço para sempre. Se eu pudesse voltar atrás escolheria a liberdade. Se...Se...Se....
Tudo o que eu tinha naquele momento era aquele abraço. O abraço que representava o amor da minha família. O amor que eu não valorizei quando deveria. O amor que deixei em segundo plano quando optei pelo caminho tortuoso.
Para alguma coisa a vida que escolhi viver estava servindo. Eu passava todo o tempo pensando, refletindo sobre as minhas ações. Por que não pensei nas consequências dos meus atos antes? Por que deixei me enredar na criminalidade?
Outros jovens como eu residiam ali. Eu olhava-os, disfarçadamente, enquanto tomávamos sol no pátio ou estávamos no refeitório. Ficava imaginando qual era o crime de cada um. Estariam ali pelo mesmo motivo que eu? Teriam sido dominados pelas drogas?
O arrependimento chegou um pouco tarde para mim. Nada do que eu fizesse devolveria a paz e a tranquilidade que um dia eu tive. Viver entre os criminosos era o que me restara. O jeito era seguir adiante!
Continua...
Obrigada pela visita, sua opinião é muito importante para mim!
E assim, nos despedimos, com um abraço caloroso. Naquele abraço voltei a ser um menino, o filhinho da mamãe, estudioso e obediente. No perfume da minha irmã, senti o cheiro da minha mãe. Acho que elas usavam o mesmo perfume.
Se eu pudesse me agarraria àquele abraço para sempre. Se eu pudesse voltar atrás escolheria a liberdade. Se...Se...Se....
Tudo o que eu tinha naquele momento era aquele abraço. O abraço que representava o amor da minha família. O amor que eu não valorizei quando deveria. O amor que deixei em segundo plano quando optei pelo caminho tortuoso.
Para alguma coisa a vida que escolhi viver estava servindo. Eu passava todo o tempo pensando, refletindo sobre as minhas ações. Por que não pensei nas consequências dos meus atos antes? Por que deixei me enredar na criminalidade?
Outros jovens como eu residiam ali. Eu olhava-os, disfarçadamente, enquanto tomávamos sol no pátio ou estávamos no refeitório. Ficava imaginando qual era o crime de cada um. Estariam ali pelo mesmo motivo que eu? Teriam sido dominados pelas drogas?
O arrependimento chegou um pouco tarde para mim. Nada do que eu fizesse devolveria a paz e a tranquilidade que um dia eu tive. Viver entre os criminosos era o que me restara. O jeito era seguir adiante!
Continua...
Obrigada pela visita, sua opinião é muito importante para mim!
Abraços,
Cidália.
bOM DIA, COMO VAI?
ResponderExcluirNossa que texto lindo porem triste e bastante emocionante, deu para perceber que você se doou , quando compartilhou essas palavras conosco, falar sober arrependimentos nunca é fácil para ningém
Boa tarde, tudo bem!!
ExcluirQue bom que você gostou do texto, obrigada!
Beijos
"Arrependimento" vem trazendo tantos sentimentos em cada capítulo que é difícil descrever. A sua forma de escrita nos faz entrar no contexto e sofrer juntos!
ResponderExcluirOlha só, que boa notícia!!
ExcluirObrigada pelo comentário!
Beijos
É a terceira vez que choro lendo essa história muito bem escrita e comovente aguardo com ansiedade o próximo capítulo
ResponderExcluirFico feliz ao saber que estou conseguindo passar emoção nesta história!!
ExcluirObrigada, beijos!
Quanta tristeza no pensamento desse rapaz, dá pra sentir o quão doloroso é seu arrependimento. Infelizmente não se pode voltar no tempo, mas é possível um novo recomeço.
ResponderExcluirSim, com certeza!! Obrigada pelo comentário!
ExcluirBeijos.
Ual, ainda não li as outras partes da história mas mesmo assim já deu para sentir neste capitulo que deve ser muito triste. Sera que Diogo vai mesmo ficar 25 anos na prisão? é uma pena bem alta e eu irei ler os outros capítulos para conhecer e entender um pouco mais a história.
ResponderExcluirEspero que goste dos outros capítulos da história!!
ExcluirObrigada pelo comentário!
Beijos
Que texto atraente e emocionante, que história comovente né.
ResponderExcluirFalar de arrependimentos não é fácil, deu pra sentir o quão difícil foi para esse rapaz falar sobre seus arrependimentos.
Fico feliz que tenha gostado da história, apesar de triste!
ExcluirObrigada pelo comentário!!
Beijos
Ai todos esses "se's" que rodeiam as nossas vidas né? Infelizmente esses arrependimentos são pra sempre e não podemos voltar atrás. Fiquei curiosa como será a vida de Diogo agora, terá outro advogado? Sairá de lá antes dos 25 anos? To curiosa!
ResponderExcluirPois é, como meu marido fala, o "se" não existe.
ExcluirQue bom que você está curiosa! Aguarde...
Obrigada, beijos!
Poxa, não está sendo fácil para ele viver preso, o julgamento que o condenou. Mas , são frutos que ele mesmo plantou no passado. Mas acredito que ele vai aprender muito dentro da penitenciária e sairá de lá um dia, com outra cabeça.pensando mais na familia, e que as drogas realmente nao levam a lugar nenhum!
ResponderExcluirSim, o Diogo está colhendo o que plantou.
ExcluirMuito obrigada pelo comentário!
Beijos
Oi, Cidália, bem sensível e dramático esse trecho da história. Tão sensível que me imaginei como esse presidiário. Vida difícil é pouco. Abraço.
ResponderExcluirOi, Rob, obrigada pelo comentário e apoio!!
ExcluirAbraço.
Olá, Cidália! Já estava com saudades de vir aqui e desfrutar do seu talento! Que delicados esses trechos... Faz a gente embarcar facilmente.
ResponderExcluirMaravilhoso!
Abraços!
Olá, Oscar! Que bom que você voltou e gostou da minha escrita!!
ExcluirObrigada, abraços!
Achei muito sensível, com um toque de dramático na medida certa. Acho que toda vida é bem difícil, mas a do personagem, minha nossa senhora! Achei bem legal, parabéns! ♥
ResponderExcluirOlá!! Fico feliz que tenha gostado do que leu!
ExcluirObrigada pelos elogios, beijos!
Oi Cidália, que texto forte, me arrepiou, como este é o VI, vou procurar os anteriores, parabéns, escreves muito bem!
ResponderExcluirBjos
Vivi
http://duaslivreiras.blogspot.com.br/
Muito obrigada, Vivi, que bom que você gostou do texto! Oba!!
ExcluirBeijos!
Infelizmente é a dura realidade de muitos jovens em nosso país. Pena que a grande maioria não reflete sobre as consequências de seus atos que afetam e destroem a família também. A prisão deveria ser uma chance de reestruturar e pensar em uma nova vida, infelizmente muitos ainda saem piores do que entraram. Mais um capítulo emocionante. Torço para que tudo dê certo para essa família.
ResponderExcluir*☆* Atraentemente *☆*
É a mais pura verdade, Evandro, infelizmente!! Muito obrigada pelo comentário, gostei bastante da sua opinião. Valeu pelo incentivo!
ExcluirAbraço.
Ai Cidália, chega dar uma dor no coração e ler que como esse tem muitos jovens nessa situação.
ResponderExcluirÉ tão triste ver que poderia ser diferente, como ele mesmo disse "Se" ele pensasse antes.
Na cadeia aprendeu a não se misturar com os maus elementos e a não usar drogas, pena que demorou tanto a aprender a viver do modo certo. :(
Bjinhos,
www.prosaamiga.com.br
Pois é, Marisa!! A vida do Diogo poderia ter sido bem diferente "se" ele não tivesse se enveredado pelo caminho errado! Obrigada pelo apoio de sempre!!
ExcluirBeijinhos.
Olá Cidália
ResponderExcluirGostei muito, sua escrita é simples e muito gostosa de ler, e a história esta bem forte e emocionante, fiquei com um aperto pelo Diogo ele me pareceu realmente arrependido do que fez. E esse Se... me lembrou muito Um Sonho de Liberdade uma das histórias preferida da vida escrita pelo King e que tem um filme com o Morgan Freeman
Olá Daniele!!
ExcluirObrigada pelo comentário, fico muito contente sabendo que minha história lhe trouxe lembranças do seu filme preferido.
Beijos!
UAAAU, foi tao bem escrito, eu adorei!E muito emocionante oque disse, meu coração mesmo doeu
ResponderExcluirsua escrita e muito boa passa bem o sentimento.
Oba, que bom que você gostou do que leu, Bruno!! Obrigada!
ExcluirAbraço.
Olá Cidália. Bom, não acompanhei os outros capítulos, mas dá para se ter uma noção dos acontecimentos. Muita dor e momentos de intensa amargura rodeiam os personagens. Uma história triste e que fica mais dolorosa ao termos presenciado em fatos reais, dia após dia em nossas cidades. As drogas, enquanto os principais comandantes destas organizações criminosas que a movimentam, estão por aí, quem sabe em salas confortavelmente instalados.
ResponderExcluirOlá Luiz Alberto!! Sim, é uma história bem triste! Pois é, nem fale!! Muito obrigada pelo comentário, amei a sua opinião.
ExcluirAbraço!
Oi
ResponderExcluirAdorei muito esse post,vc escreve muito bem viu continue assim,é um texto marcante forte que toca na gente,a história envolve a gente sabe muito bom mesmo.
Olá, Alzinete!
ExcluirObrigada pelo comentário e incentivo, que bom que você gostou da história!!
Beijos.
Oi, eu já não sei descrever meus sentimentos sobre a cabana. Dor e amargura deixa os contos profundos e com um teor de realidade. Ja venho acompanhando e gostei muito deste capítulo.
ResponderExcluirOlá, Meirilene, que bom que você está gostando da minha história!! Obrigada pelo apoio!
ExcluirBeijos.
É uma série de contos ou é um conto dividido em diversas partes?
ResponderExcluirDe qualquer forma, se tiver outras partes uma dica: não deixe de colocar no post os links para as partes anteriores. Enquanto estava lendo, eu tive a impressão de que eu me faltavam detalhes para entender o que estava acontecendo por completo.
Mas está muito bem escrito. Aguardo por mais!
Beijos,
www.degradeinvisivel.com.br
Olá Luisa, é um conto dividido em partes. Hoje postei o último capítulo.
ExcluirObrigada pela dica, fiz isso no capítulo postado hoje.
Agradeço pelo comentário e elogio!
Beijos.
Gostei de seu texto, achei a história bem envolvente, com um pouco de drama.
ResponderExcluirBeijos
Mari
Pequenos Retalhos
Oba, que boa notícia, Mari!! Obrigada pelo comentário!
ExcluirBeijos.
Acho que o arrependimento sempre é tardio de alguma forma né? Acompanho seu blog mas esse trecho em especial me pareceu tão mais triste, me comovi com a carta, sua escrita só melhora!
ResponderExcluirVerdade, infelizmente! Fiquei muito feliz com seu comentário, Dayhara, obrigada pelo incentivo!!
ExcluirBeijos.
Que texto!!!! Parabéns!!! As vezes quando se passa por periodo de privação e que se ver a importancia dos pequenos gestos e momentos que passamos por mais simples como um abraço e onde somos capazes de reavaliar as escolhas seja para melhor ou por se sentir ferido. Beijos
ResponderExcluirMuito obrigada, Luma, pelo comentário!! Pois é, só passando por uma situação difícil é que valorizamos a nossa vida.
ExcluirBeijos!
Oi, Cidália. Eu perdi alguns capítulos, mas dessa vez eu consegui entender mais a história. Gostei do texto e fiquei curiosa para ler a próxima parte.
ResponderExcluirOi, Beatriz!! Fico feliz que tenha gostado da história, postei hoje o último capítulo.
ExcluirBeijos!
Oi!
ResponderExcluirAdorei suas palavras e procurei os outros capítulos para entender melhor. Parabéns, você é muito talentosa.
Beijos
Olá, Milena!
ExcluirMuito obrigada pelo comentário motivador!! Amei o elogio!
Beijos.
poxa, bem triste esse texto... parece até real... =T
ResponderExcluirparabéns por escrevê-lo...
bjs...
Obrigada, Maria Valéria, pelo comentário!!
ExcluirBeijos.
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirMais um capítulo bastante tocante de Arrependimento. Você conseguiu escrever de uma maneira muito real os sentimentos e tudo que está acontecendo com ele. Apesar de ser triste, são as consequências das próprias ações do protagonista e acredito que ele precisa passar por esse processo para realmente aprender com o seus erros.
Beijos!
Olá, Maria Luíza, tudo bem!!
ExcluirSeu comentário me deixou muito feliz, suas palavras enriqueceram a minha história, obrigada!
Beijos!
Olá, Karini, tudo bem!! Oba, fico muito contente sabendo que você gostou da minha escrita. Obrigada pelo incentivo e elogios!!
ResponderExcluirBeijos!
Olá, gostei muito de conferir mais esse capítulo da sua história. Achei super bem escrito, conseguindo passar bem as emoções.
ResponderExcluirOlá, Marijleite, muito obrigada pelo comentário! Que bom que você gostou!!
ExcluirBeijos.
Ola,
ResponderExcluirTexto muito lindo e reflexivo. Conseguiu transparecer suas emoções. Parabéns.
Beijos
Raquel Machado
Leitura Kriativa
http://leiturakriativa.blogspot.com
Olá Raquel!
ExcluirMuito obrigada, fico feliz que tenha gostado!!
Beijos.
Oi, Que lindoooooooo.
ResponderExcluirEstou completamente encantada com sua escrita.
Fiquei bem curiosa para ler as outras partes do conto, parece ser muito profundo.
Adorei de verdade, vou dar uma vasculhada no seu blog hahaha e vou ver se leio as outras partes.
Olá!!
ExcluirMuito obrigada pelos elogios, que bom que você gostou da minha escrita!!!
Oba, maravilha!!
Beijos!
Oi Cidália!!
ResponderExcluirQue texto mais cheio de sentimento. Achei lindíssimo, mas tão triste. Vou ficar de olho nas próximas publicações!! Parabéns pela escrita!!
Bjs
https://almde50tons.wordpress.com/
Olá Adriana!
ExcluirFico feliz sabendo que você gostou do texto!! Obrigada pelo comentário!
Beijos!
Eu ja disse antes mais repito de novo adoro sua escrita, você escreve muito bem e melhor de tudo escreve com a alma, é lindo ler suas historias. Sucesso
ResponderExcluirSinto-me lisonjeada com seus elogios, Ade, muito obrigada!! Amém!!
ExcluirBeijos.
Olá, Cidália!
ResponderExcluirFiquei bastante tocada com o texto. Se o intuito era comover conseguiu, ótimo!
bjs
Olá!!
ExcluirQue bom! Muito obrigada pelo comentário!!
Beijos.
Comovente essa parte do texto, por ser tão real, mas também tão problematizadora. Nem sempre esse arrependimento vem, nem sempre a dor e a má experiência faz o outro mudar. Mas que bom que o personagem representa uma das raras exceções.
ResponderExcluir- Bjux,
Diego || Blog Vida & Letras ♥ @vidaeletras
www.vidaeletras.com.br
Sim, esse personagem é uma rara exceção. Do jeito que as coisas estão, ultimamente, fica até difícil acreditar que ainda haja o arrependimento. Obrigada pelo comentário!!
ResponderExcluirBeijo