Muitos pequenos furtos foram cometidos por mim e pelos meus “amigos”. Como a dependência pelas drogas foram aumentando já estava ficando complicado esconder o vício da minha família.
Se você quiser conferir os capítulos anteriores, seguem os links.
http://contosdacabana.blogspot.com.br/…/02/arrependimento.h…
http://contosdacabana.blogspot.com.br/…/arrependimento-ll.h…
Se você quiser conferir os capítulos anteriores, seguem os links.
http://contosdacabana.blogspot.com.br/…/02/arrependimento.h…
http://contosdacabana.blogspot.com.br/…/arrependimento-ll.h…
Assim como estava difícil conseguir um novo emprego depois do que aconteceu no lava rápido.
Zequinha, meu irmão, casou-se e foi embora de casa. Foi construir a sua família numa outra cidade onde as chances de trabalho eram maiores.
Isabel, minha irmã, nos visitava regularmente, ela morava perto de nós.
Meu pai era um homem de poucas palavras. O cansaço era visível quando ele chegava em casa. Porém, uns três meses depois de ver que eu estava desempregado, pediu a ajuda de um dos seus irmãos.
Fui trabalhar com um tio que tinha um pequeno restaurante. Uma nova oportunidade foi oferecida a mim. Meu trabalho era servir as mesas na hora do almoço e ajudar na cozinha até às 18 horas.
Eu saía do trabalho sem vontade de ir estudar e comecei a faltar na escola. Em dias alternados eu me encontrava com os “amigos” para planejarmos e realizarmos as nossas “atividades”.
Meu desempenho escolar começou a cair. Esconder, mentir, omitir, enganar, e roubar, tornaram-se as ações mais vivenciadas por mim.
Me afastei da minha namorada. Ela sofreu muito com a separação. Foi morar com uma tia em outra cidade para tentar me esquecer. Achei melhor assim. Perdemos o contato um do outro.
- Filho, cadê a Edileusa? Ela não apareceu mais aqui em casa.
- Ela foi estudar fora, mãe. Deixou um abraço para a senhora.
- E por que ela não veio se despedir? Eu gosto muito dela.
- Por falta de tempo. A tia veio passar o final de semana e ela aproveitou a carona.
Percebi na minha mãe uma pontinha de preocupação. Ela pensava que enquanto eu tinha uma namorada não tinha tempo para me envolver em más companhias.
As mães são todas iguais. Vivem preocupadas com o filho a vida inteira.
No restaurante comecei a ajudar no caixa e o dinheiro começou a sumir. Meu tio não querendo magoar os meus pais, me afastou do caixa com uma bronca.
- Seu moleque, o que você anda aprontando? Não vou contar nada para seus pais, mas não quero te ver perto do caixa.
Abaixei a cabeça e o obedeci. Aquele emprego me ajudava a manter o vício.
Em casa comecei a evitar a olhar meus pais nos olhos. Ainda bem que meu pai raramente falava comigo. Seu comportamento piorou depois que cheguei à adolescência. Era a minha mãe a mais próxima de mim. Nos almoços de domingo, quando era minha folga no restaurante, eu sempre inventava uma desculpa para não participar.
Ao completar dezoito anos e sem perspectiva para continuar os estudos, após terminar o antigo segundo grau, com notas baixas, continuei no restaurante do meu tio.
Dos meus colegas de classe, o Rodrigo que morava no abrigo, se deu bem. Ele conseguiu ótimas notas e ganhou uma bolsa de estudos para fazer um curso de contabilidade.
Os demais não me interessei em saber o que fariam. Meus “amigos” continuavam se encontrando comigo. Eles viviam às custas dos pais e com os trocados que “conseguíamos”.
Numa noite, desesperados sem dinheiro para comprar a droga, combinamos roubar o restaurante do meu tio.
Dessa vez não tivemos tanta sorte. Deixamos rastros e fomos indiciados. Meus pais passaram mal quando tiveram que comparecer à delegacia. A vergonha que causei a eles foi imensa. Jamais imaginaram passar por tal situação.
Vendo o sofrimento do irmão, meu tio retirou a queixa. Meu pai infartou e por pouco não perdeu a vida.
A tristeza abateu a minha mãe, ela chorava a toa.
- Sei que o Diogo é um bom moço, ele foi induzido por aqueles maus elementos.
Meus irmãos me acusaram pelo que nossos pais estavam passando.
Sem emprego e sem dinheiro comecei a roubar as joias da mamãe para trocar com a droga. Eram joias antigas que ela não usava e não percebia que estavam sumindo.
Meu primo Maurício era citado como bom exemplo, ele havia passado no vestibular e ia para a faculdade.
Minha irmã não me convidou mais para ir à sua casa e quando aparecia para ver nossos pais, não deixava as crianças ficarem sozinhas comigo. Tornei-me mal exemplo para meus sobrinhos.
Ouvi, num desses encontros de família em que meus irmãos chegaram para visitar nossos pais, uma conversa entre os dois.
- A mamãe pediu para eu levar o Diogo para passar um tempo fora daqui, das más influências. - disse o Zequinha.
- E você vai levá-lo? - perguntou a Isabel. - Não quero ele na minha casa. Por causa dele o papai quase morreu e agora está afastado do serviço e a mamãe anda numa tristeza de dar pena.
Eu saía todas as noites para encontrar os “amigos”. Esperava meus pais dormirem e saía de fininho.
Numa dessas noites resolvemos ir de carro para outra cidade. O carro era um Fusca velho, que um dos “amigos” pegou sem ordem do pai.
Usando capuz para cobrir o rosto cometemos o maior erro da nossa vida. Um erro sem volta, sem perdão. Um erro que marcaria a minha juventude e decepcionaria àqueles que me amavam.
Tudo por causa da falta de dinheiro para comprarmos a droga. A dependência química nos levou ao desespero.
Quando se é jovem os conselhos não são ouvidos. Entram por um ouvido e saem por outro, como dizem os mais experientes. Achamos que sabemos o que é melhor para nós.
Continua....
PS: Mais um desenho do meu sobrinho Marcos Wagner.
Sua visita me deixa feliz!
PS: Mais um desenho do meu sobrinho Marcos Wagner.
Sua visita me deixa feliz!
Obrigada,
Cidália.
Esse conto a cada capítulo surpreende ainda mais,é verdade quando se é jovem não queremos ouvir nada só o que queremos, e muitas vezes fazemos coisas que vamos nos se arrepender depois, maravilhoso o conto. Parabéns para o seu sobrinho o desenho ficou perfeito, bjs.
ResponderExcluirObrigada pelo carinho de sempre Lucimar!! Meu sobrinho também agradece!
ExcluirUm abração!
É verdade Lucimar fazemos coisas na juventude que nao faríamos agora e não adianta conselhos achamos que somos os donos da verdade , tô adorando este conto Cidália tomara que seja lido por muitos jovens amei a ilustração !!
ResponderExcluirSeu carinho de sempre me deixa muito feliz, Cleuza, obrigada!! Meu sobrinho agradece!
ExcluirAbraços!
Diogo é uma realidade dentro de muitos lares em um país como o nosso. Gostei do enredo e fiquei bem curiosa para descobrir o erro cometido por eles e claro, as consequencias desse erro. Vamos aguardar o próximo capítulo.
ResponderExcluirParabéns pelo texto e ao sobrinho Marcos pela ilustração.
Abraços.
https://cabinedeleitura0.blogspot.com.br/
Pois é, Camila, infelizmente!! Fico contente sabendo que você gostou do enredo! Oba!!
ExcluirEu e meu sobrinho agradecemos!
Abraços.
Conheço vários "Diogos", viu? Gostei do texto e fiquei curiosa para saber das consequências. Compartilhando
ResponderExcluirBeijos
Sai da Minha Lente
Muito obrigada, Clayci por compartilhar meu texto! Que bom que você gostou!!
ExcluirBeijos
Olá, tudo bem? Ai socorro senti fundo aqui :/ é uma coisa que infelizmente virou cotidiano na vida do brasileiro, principalmente eu que moro em um estado que as drogas chegou a um nível de calamidade pública. Já prevejo que será um ótimo texto no todo. Adorei esse capítulo e espero que o próximo venha melhor ainda.
ResponderExcluirBeijos,
diariasleituras.blogspot.com.br
Olá, Ana Caroline, tudo bem!! Nem fale, é uma coisa muito triste e preocupante!
ExcluirQue bom que você gostou do conto, oba!!
Beijos.
Você e seu dom de sempre deixar a postagem com gostinho de quero mais haha esse capítulo em si narra exatamente quando uma pessoa começa a desmoronar por conta do vício e parece que ninguém nota, isso é tão triste.
ResponderExcluirMuito obrigada, Dayhara pelo comentário!! Sim, é muito triste!
ExcluirBeijos.
Nossa Cidália.
ResponderExcluirInfelizmente a droga esta a cada dia matando nossa juventude e por ela eles são capazes de tudo.
Seu texto esta ótimo e vou aguardar pelo próximo.
Beijos
Nem fale, Michelle, mas infelizmente essa é a realidade do nosso país!
ExcluirQue bom que você gostou do texto, obrigada!
Beijos.
Oi Cidália
ResponderExcluirGosto muito de contos e adorei o seu!
O onipotência juvenil pode fazer muitos estragos e gerar muitas dores
Vou conferir os outros contos também.
Bjs
Oi Claudia, que legal!! Que bom que você gostou do conto!
ExcluirObrigada pelo comentário!
Beijos.
É triste saber que essa é uma realidade longe de ser neutralizada. Infelizmente muita gente acha que o problema é apenas do jovem, mas existem fatores que precisam ser analisados, não julgados. Desejo que o Diogo consiga viver uma reviravolta em sua vida!
ResponderExcluirAbraços 😊
Pois é, Amilton, é mesmo muito triste! Com certeza os fatores precisam ser analisados! Obrigada pelo comentário!
ExcluirAbraços.
Cada vez fico mais curiosa e apreensiva com o desenrolar dessa história. O que será que foi esse grande erro? Vou aguardar o proximo capítulo!
ResponderExcluirMuito obrigada pelo comentário, Patricia! Oba, aguarde!!!
ExcluirBeijos.
Lindo o desenho de seu sobrinho! Acho super bacana ele estar presente por aqui ilustrando seus contos que são muito bacanas.Realmente ouvir conselhos bons e instrutivos seria muito bom e evitaria muita coisa ruim nessa vida!
ResponderExcluirMuito obrigada, Vany, meu sobrinho leva a sua arte para as escolas aqui do município e sempre que peço ele está pronto para me atender. Valeu pelo elogio!!
ExcluirBeijos.
Oi. amei o conto, não conhecia, mas agora quero acompanhar todos os capítulos. Achei os personagens envolventes e reais. Infelizmente histórias assim não é só ficção, e voc~e colocou tudo com muito senso de realidade. Amei
ResponderExcluirOi, Meirilene, oba, que bom!! Fico imensamente feliz com seu comentário, obrigada!
ExcluirBeijos.
OI, Cidália!
ResponderExcluirCoisa triste é acompanhar um jovem como o retratado por você no conto progredir na vida de crime por causa do vício. Acho que todo mundo que tem família, independente de ser pai, mãe ou irmão tem muito medo de se deparar com esse tipo de retrato dentro de casa. O que fazer quando a família faz um esforço danado pra educar um filho e ele se une a pessoas erradas e acaba por desgraçar sua vida e a de quem convive com ele... É uma coisa pra se pensar e refletir pausadamente! O que será que precisamos fazer para melhorar a qualidade dos jovens que vivem na nossa sociedade? São perguntas pertinentes que você vai tentando solucionar com seus contos, muito bem escritos e de muita fluidez! Espero que o Diogo encontre uma saída e possa se transformar nos próximos capítulos! Parabéns!
Grande abraço!
Drica.
https://testelivroseideias.blogspot.com.br/
Oi, Adriana!!
ExcluirVerdade, infelizmente é uma realidade que nos deixa cada vez mais assombrados! Muitas vezes pensamos que o jovem que se mete nessa vida vem de uma família desestruturada, mas nos enganamos. O conto retrata a história de um jovem de boa família que se perde por causa do vicio.
Muito obrigada pelo comentário e opinião!! Amei suas colocações.
Um abração!
Cidália.
Não adianta conselhos os jovens, querem ser os donos da verdade. Vou aguardar o próximo capítulo.
ResponderExcluirVerdade, Bruna!! Oba, que bom!!
ExcluirObrigada, beijos!
Oi, Cidália. Acho que li apenas um dos capítulos, lembro vagamente da história. Infelizmente, é uma trama bem real e cada vez acontece mais.
ResponderExcluirOlá, Beatriz, infelizmente!
ExcluirObrigada, beijos!!
Lembro de já ter visto "esse filme" algumas vezes. Enfim, quero seguir acompanhando a história por aqui.
ResponderExcluirQue bom, Melissa, obrigada pelo comentário!!
ExcluirBeijos.
Muito bom texto e refexão. Realmente retrata o que acontece todos os dias em muitas famílias.
ResponderExcluirObrigada, Cibele, pelo comentário!!
ExcluirBeijos.
Boa tarde, como vai? Que interessante essa proposta, confesso que fiquei um pouco perdida pois ja cheguei no meio dos capitulos, mas pelo que eu entendi, mostra a realidade de varias famílias brasileiras
ResponderExcluirBoa tarde, Mayra, tudo bem!!
ExcluirObrigada pelo comentário, é um conto escrito em partes.
Beijos
Eu tô curiosa demaaais! Como assim? Qual foi o maior erro? Venha logo parte IV por favor. Gente, a história tá muito interessante, é bem isso mesmo de não ouvirmos os pais. E que mancada com o tio e a família né? Quero mais, to sedenta rsrs amando!
ResponderExcluirOi, Daiana, que bom que você está gostando da história!! Pois é, nem o tio escapou!
ExcluirObrigada, beijos.
Oi Cidália! Tudo bem?
ResponderExcluirEsse moço está se afundando cada vez mais! Espero que ele tenha um final feliz! Acompanhando e adorando!
Oi Sophia, tudo bem!!
ExcluirOba, que legal saber que você está acompanhando e gostando da história!
Obrigada, beijos.
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirAo longo da vida todos cometemos muitos erros, de variados tipos e de graus de intensidade e ou problemas diferentes. As drogas são terríveis, é triste quando uma pessoa se envolve no universo das drogas. Confesso que não li os capítulos anteriores, mas vou dar uma espiadinha. Texto que nos faz refletir, gostei.
Beijo!
Ana.
Olá, Ana, tudo bem!
ExcluirMuito obrigada pelo comentário!! É bem isso que você citou, concordo plenamente. Fico feliz que tenha gostado do texto.
Beijo!
Olá, o vício pode destruir vidas, ainda mais quando se é adolescente .
ResponderExcluirVerdade!!
ExcluirObrigada pelo comentário, beijos.
Nossa, que texto valioso e que deixa uma reflex~~ao, né. Eu li os capitulos anteriores, e tem sido muito bom le-los.. Continueee !
ResponderExcluirQue bom saber que você está acompanhando a história, Analu!!
ExcluirObrigada pelo carinho, beijos!
Ola,
ResponderExcluirPor isso que digo que educação vem de casa. Infelizmente, vejo uma situação mega preocupante nesse teu conto, um adolescente revoltado, pais que não conhecem os filhos e um final mega trágico. Uma pena.
Beijos
Raquel Machado
Leitura Kriativa
leiturakriativa.blogspot.com
Olá Raquel,
ExcluirMuito obrigada pelo comentário e opinião. Os pais pensam que conhecem os filhos!!!
Beijos
Que lindo você ilustrar o texto com um desenho do seu sobrinho!! As drogas acabam com as pessoas, já vi isso acontecer mais de uma vez, com tudo isso de roubar dentro e fora de casa pra manter o vício, fora às vezes até violência doméstica envolvida. É muito triste isso. E é difícil a pessoa arrumar força de vontade pra sair do buraco, felizmente às vezes acontece.
ResponderExcluirOi Ju, obrigada pelo comentário, meu sobrinho gosta de desenhar. Sim, é muito triste ver o que a droga faz com uma pessoa!!
ExcluirBeijos
Oi. Parabéns o seu texto é lindo e nos fazer pensar bastante sobre certas atitudes que temos ao longo dos dias.
ResponderExcluirOi Nilton, muito obrigada pelo elogio!!
ExcluirAbraço
Olá!
ResponderExcluirAchei sua história bem dentro da nossa realidade, bem triste ne e cada vez mais as pessoas tem acesso e muitas vezes destroem suas vidas e de suas famílias. O que gosto nesses textos é que nos leva a várias reflexões.
Beijos!
Camila de Moraes.
Olá Camila, sim é uma triste realidade para muitas pessoas!!
ExcluirFico feliz que tenha gostado do conto!
Obrigada, beijos.
Velho, muito bom o conto. Uma pena que comecei desta parte. Poxa, vou buscar as antigas e ver oq vem por aí. E, claro, uma reflexão precisa! Queria ter lido este conto quando eu ainda era adolescente. Cara, um grande abraço e parabéns! Adoro blogs autorais.
ResponderExcluirMuito obrigada, Lucas Daniel, pelo comentário!! Fico feliz sabendo que você gostou do conto!
ExcluirUm abração.
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirEu achei o conto bem interessante, pois com o passar dos tempos nossas atitudes vão mudando. Esse é um conto bem reflexivo, ficou muito bom o texto!
Abraço!
Olá, tudo bem!!
ExcluirQue bom que você gostou do conto, obrigada!
Abraço!
oi. é um enredo bom, drogadição, família, desespero, quero saber onde vai dar, vou continuar acompanhando a história.
ResponderExcluirOba, que boa noticia!! Obrigada pelo comentário!
ExcluirBeijos.
Oii! Eu estava curiosa para ler a continuação desse conto, achei muito interessante e uma história bem envolvente, por conta da realidade da situação de desespero do jovem, atrás do dinheiro para as drogas e no final as consequências dos seus atos. Ótimo texto, bjss!
ResponderExcluirOi, Jennifer, que bom que você gostou da história!!
ExcluirObrigada pelo comentário, beijos!
Olá Cidália,
ResponderExcluirAdorei ler esse sua postagem. Eu acho que, quando somos jovens, deixamos muitas coisas para lá, sabe? Não damos atenção para as coisas importantes da vida e nos arrependemos.
Acho que você conseguiu pegar isso bem e retratar em palavras.
Beijos,
http://www.umoceanodehistorias.com/
Olá Bruna!
ExcluirQue bom que você gostou das minhas palavras!! É verdade, concordo! Obrigada pelo comentário!
Beijos.
Achei o cinto interessante gostei desta parte. Quero ler a continuação. O tema é muito bom e importante de ser tratado.
ResponderExcluirOlá Deusa, muito obrigada pelo comentário, que bom que gostou do conto!!
ExcluirBeijos.
Gostei da sensação de expectativa e curiosidade que essa parte me deixou com esse final.
ResponderExcluirPS: e a pintura do desenho ficou linda.
- Bjux,
Diego || Blog Vida & Letras ♥ @vidaeletras
www.vidaeletras.com.br
Fico feliz sabendo que você gostou desta parte da história e do desenho!
ResponderExcluirMuito obrigada pelo comentário!!
Beijo