Como muitos jovens nunca fui de ouvir os conselhos dos meus pais ou dos meus irmãos mais velhos. Filho caçula, mimado e muito amado pela família, eu sempre tive tudo ao meu alcance. A diferença entre eu e meu irmão do meio, Zequinha, era de dez anos. Nossa irmã, Isabel, a primogênita estava noiva quando nasci. Antes do Zequinha nascer, minha mãe tinha perdido dois bebês. A diferença entre os dois, Isabel e Zequinha era de nove anos.
Por mais que fizessem por mim, nada me satisfazia. Ser paparicado pelos irmãos só piorava meu ego. Eu não gostava de ser tratado como neném.
Por mais que fizessem por mim, nada me satisfazia. Ser paparicado pelos irmãos só piorava meu ego. Eu não gostava de ser tratado como neném.
Aquela vida rotineira cheia de regras não me agradava. Eu detestava ser o melhor aluno, o filho exemplar. A insatisfação era a minha companheira constante.
- Onde você vai?
- A que horas você pretende voltar?
- Com quem você vai?
- Vê se não demora meu filho!
- Se quiser esperar eu te levo.
- Acho melhor você ficar em casa.
- Por que seus amigos não vêm aqui?
- Vê se não demora meu filho!
- Se quiser esperar eu te levo.
- Acho melhor você ficar em casa.
- Por que seus amigos não vêm aqui?
Consegui ser um ótimo filho durante a infância, agradando sempre meus pais, devido às encheções. Minha paciência tinha limites e depois dos meus ouvidos ficarem cansados, eu acabava desistindo de sair de casa.
Porém, na adolescência meu comportamento começou a mudar. Ou, melhor, a revolta que estava instalada no meu âmago, começou a aflorar.
Porém, na adolescência meu comportamento começou a mudar. Ou, melhor, a revolta que estava instalada no meu âmago, começou a aflorar.
Volta e meia eu estava de saco cheio, irritadiço e respondia meus pais, meus professores. Não aceitava conselho de ninguém.
- Pô, mãe, por que não posso sair sozinho? Cansei de ser motivo de chacota, de ser chamado de filhinho da mamãe.
Se um dos meus irmãos mais velhos chamava a minha atenção eu respondia à altura.
- Cuide da sua vida, você não é meu pai.
- O papai está trabalhando e quando souber que você está respondendo a mamãe vai te deixar de castigo por um bom tempo.
- A mamãe não é dedo duro, ele só vai ficar sabendo se você e a Isabel forem fofocar.
- A Isabel tem os filhos dela para cuidar, não tem tempo para ficar se preocupando com você, moleque.
- Pô, mãe, por que não posso sair sozinho? Cansei de ser motivo de chacota, de ser chamado de filhinho da mamãe.
Se um dos meus irmãos mais velhos chamava a minha atenção eu respondia à altura.
- Cuide da sua vida, você não é meu pai.
- O papai está trabalhando e quando souber que você está respondendo a mamãe vai te deixar de castigo por um bom tempo.
- A mamãe não é dedo duro, ele só vai ficar sabendo se você e a Isabel forem fofocar.
- A Isabel tem os filhos dela para cuidar, não tem tempo para ficar se preocupando com você, moleque.
Quando um professor olhava feio para mim eu logo questionava.
- O que foi que eu fiz desta vez?
Comecei a me enturmar com uns alunos da pá virada como eram chamados pelos educadores. A partir daí, aprendi a fumar. O dinheiro que eu levava para comprar lanche era usado para comprar cigarros.
Quando tinha aula vaga pulávamos o muro no fundo da escola para matar o restante das aulas. Ouvir o blá blá de certos professores não era interessante para nós.
Nessas saídas, começamos a aprontar. Pequenos furtos eram cometidos pela minha turma. No início, coisas sem importância, só pelo fato de zoação mesmo.
Mais tarde, quando meus pais deixaram de me dar o dinheiro para o lanche porque descobriram (numa reunião de pais) que eu estava matando aula e quiseram me castigar, os furtos foram se tornando maiores.
Eu e meus novos amigos precisávamos de dinheiro para comprar o cigarro e logo em seguida, a droga. Quanto maior a dependência, maior o furto.
Éramos espertos e sempre conseguíamos nos safar. Não deixávamos rastros.
E por muito tempo tudo correu bem. Haviam desconfianças, mas nenhuma prova.
Afinal, existiam outros menores infratores na cidade.
Em casa a minha rebeldia foi aumentando, mas mesmo assim minha mãe me defendia. Ela achava que minhas atitudes eram infantis e logo eu mudaria.
- Será que não é melhor colocar esse menino na escola particular? - Meu pai perguntou, um dia, para minha mãe.
- Isso é só uma fase, logo vai passar. – Ela dizia para meu pai e meus irmãos.
Arrumei uma namorada para disfarçar. Sem saber ela ajudava a encobrir minhas escapadas.
Era uma moça bonita, estudiosa e muito simpática. Conquistou a minha mãe logo de cara. Foi muito fácil mentir tanto para uma como para outra.
- Mãe, vou levar a minha gata para dar um passeio.
- Amor, essa noite não vou poder te encontrar porque preciso estudar para a prova de amanhã.
As duas eram ingênuas e acreditavam em mim. Eu saía e aprontava com meus “amigos”. No dia seguinte, ouvia os comentários sobre determinado furto e fingia surpresa em casa e na escola.
Para mantermos a aparência combinei com a turma de nos separarmos na escola. Na sala de aula, sentamos bem distantes uns dos outros. Mal nos cumprimentávamos e nos trabalhos em grupos mantínhamos distância. Nossa performance era tão boa que os educadores acreditaram. Até fingi ser um bom aluno, atencioso e participativo.
- Estou gostando de ver que você criou juízo meu filho. A namorada fez bem a você.
- Hoje nós vamos ao cinema e depois vamos comer uma pizza.
- Pode trazê-la aqui em casa quando quiser, você só a trouxe umas duas vezes aqui, nem tivemos tempo de conversar sozinhas.
- Hoje nós vamos ao cinema e depois vamos comer uma pizza.
- Pode trazê-la aqui em casa quando quiser, você só a trouxe umas duas vezes aqui, nem tivemos tempo de conversar sozinhas.
Ah, se a pobre mulher imaginasse o que se passava pela cabeça do filho!
Tudo o que ele não queria era que sua mãe ficasse a sós com sua namorada. Ele a conhecia muito bem e sabia que ela encheria a moça de perguntas. Nada poderia colocar em risco suas atividades noturnas.
Continua...
PS: ilustração feita pelo meu sobrinho Marcos Wagner.
Tudo o que ele não queria era que sua mãe ficasse a sós com sua namorada. Ele a conhecia muito bem e sabia que ela encheria a moça de perguntas. Nada poderia colocar em risco suas atividades noturnas.
Continua...
PS: ilustração feita pelo meu sobrinho Marcos Wagner.
Grata pela visita e comentário!
Cidália.
Ola pessoal, estou passando para desejar um ótimo inicio de ano, também convidar vocês para participar da 2ª Promoção no meu blog “Ensinando Com Amor e Não Por Amor”.
ResponderExcluirPara participar primeiro façam uma visitinha no meu blog, se vocês gostarem, deixe comentários, curtam, me sigam e compartilhem nas redes sociais. Ok?
Para concorrer: uma lembrança de Mimoso do sul,ES.Cidade do ator Stênio Garcia da rede globo de televisão.
“Ensinando Com Amor e Não Por Amor” esse é o link https://anjinhosdatiacidamarques.blogspot.com.br
Meu blog é sobre Educação Infantil.Sorteio será no final de março, vou fazer um vídeo do mesmo e postar. Moro no Estado do Espirito Santo, Cidade Mimoso do Sul. Se o ganhando for de outro estado me mande o endereço por mensagem, que estarei enviando pelo correio.Boa sorte!!
Olá Cida, obrigada pela visita!!
ExcluirBeijos.
Maravilha, Cidália! Faz tempo que não venho aqui! Bom estar de volta!
ResponderExcluirGrande Abraço!
O.C.
Obrigada, Oscar, que bom que você voltou!
ExcluirGrande abraço!,
que lindo conto eu amei
ResponderExcluirÓtimo post!! Parabéns continue assim sempre. Bjs
ResponderExcluirObrigada pelo comentário, bjs!
ExcluirA fase de um adolescente é bastante complicada, quando pensamos que somos adultos queremos fazer tudo o que vem pela cabeça, e muitas vezes fazemos muitas besteiras na vida, aguardando a continuação, bjs.
ResponderExcluirÉ verdade Lucimar, obrigada pelo comentário e pela opinião!!
ExcluirBeijos!
Ansiosa pela continuação! Acho que essa rebeldia toda não vai terminar bem...coitadas da mãe e da namorada, tão ingênuas!
ResponderExcluirOba!! Pois é, as duas são muito crédulas!
ExcluirObrigada pelo comentário!
Beijos
Que linda história, já estou curiosa para ver o que vai acontecer! Mas garanto que todos se identificam com a história né? Amei a ilustração que seu sobrinho fez!
ResponderExcluirMuito obrigada pelo comentário e elogios!! Que bom que você gostou da história e do desenho!
ExcluirBeijos
Que lindo conto Cidália estou ansiosa pelo próximo capítulo amei a ilustração
ResponderExcluirOba, que bom que você gostou!! Eu e meu sobrinho agradecemos!
ExcluirBeijos
olá , tudo bem ? Seu texto é uma otíma reflexão para os pais que criam seu filhos cheio de vontades e mimos , e protegem atrás de é uma fase, rebeldia de criança. Acredito que os país ensinam ou a vida ensina com crueldade . Espero o desfecho dessa história ansiosa , e que não acabe como as demais , já pré vista . Bjsss
ResponderExcluirOlá, tudo bem!! Fico feliz que tenha gostado do texto. É isso mesmo, infelizmente!!
ExcluirObrigada, beijos!
Olá, que texto bem escrito e com uma temática que leva a questionamentos, adorei os relatos visto de um adolescente. Realmente nessa fase tudo "parece" divertido e excitante, porém é um caminho difícil quando se trata de drogas. Seu sobrinho desenha bem, muito bom!!! Continue nessa levada, estou curiosa para ver o resto do texto. =)
ResponderExcluirOba, que bom que você gostou do texto e do desenho!! Obrigada pelo comentário!
ExcluirBeijos.
Uma história muito bonita e verdadeira, e que com certeza deixa a gente com vontade de ver como termina.
ResponderExcluirMuito obrigada pelo comentário!!
ExcluirBeijos!
Essa historia é um pouco diferente das que você costuma contar, mas me prendeu bastante.
ResponderExcluirJá estou querendo saber um pouco mais da historia, seu sobrinho está cada vez melhor nos desenhos, amei!
Bjinhos,
www.prosaamiga.com.br
Que bom que você gostou da história mesmo sendo um pouco diferente das demais!!
ExcluirEu e meu sobrinho agradecemos!
Beijos!
Que texto lindo, eu amei!
ResponderExcluirObrigada, bjs!
ExcluirGostei do texto !!! Já estou ansiosa querendo ler mais historias!!!
ResponderExcluirbesitos
Oba!! Obrigada pelo comentário!
ExcluirBesitos
Parabéns pro seu sobrinho, ficou muito legal a ilustração. Eu já quero a continuação, por favor. Tô aqui curiosa para o desenrolar da história e como esse menino com as mentiras perfeitas vai chegar até o que dá nome ao título. Escrita boa e que prende!
ResponderExcluirMeu sobrinho agradece o elogio e eu também!! Fico feliz que tenha gostado!
ExcluirObrigada pelo comentário!!
Beijos!
Bem legal esse conto, super interessante e bem escrito
ResponderExcluirObrigada pelo comentário, bjs!,
ExcluirOi, tudo bem?
ResponderExcluirSer adolescente não é fácil, mas ser mãe de adolescente é menos fácil ainda haha
Gostei muito do texto! A gente sempre entende os pais quando cresce (só em algumas coisas rs).
Boa escrita!
livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br
Oi, tudo bem!!
ExcluirNem fale, ainda bem que não tive problemas, graças a Deus!
Que bom que você gostou, obrigada, beijos.
Olá tudo bem? adorei o texto muito realístico e profundo ao mesmo tempo nos remete a reflexões importantes, beijos!
ResponderExcluirOlá, tudo bem!!
ExcluirFico muito feliz sabendo que você gostou do texto!
Obrigada, beijos!
Ou.
ResponderExcluirTudo bom?
Infelizmente você relata o que acontece em muitos lares, jovens que se acham acima do bem e do mal, não escutam seus pais ou familiares e acabam aprontando....
Ótimo texto.
Beijos
Oi, tudo bem!!!
ExcluirPois é, isso acontece em muitas famílias, infelizmente!
Que bom que você gostou, obrigada, beijos!
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirSer adolescente é complicado, gostei do texto ilustrou bem, esse desenho está tão lindo, parabéns para o seu sobrinho, ele tem talento!
Te espero em meu blog!
Beijinhos
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Oi, tudo bem!!
ExcluirÉ verdade! Que bom que você gostou do texto e da ilustração!
Eu e meu sobrinho agradecemos, beijos!
Quero saber como vai se desenrolar essa história. Espero que o personagem aprenda algumas lições, pois ele está indo por caminhos perigosos.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário!! Aguarde...
ExcluirBeijos.
Nossa Cidália,lendo seu conto vi o quanto é difícil criar um filho e o tamanho da nossa responsabilidade como país. Essa fase da adolescência é bem difícil.Ansiosa pela continuação do conto. 💋💋💋
ResponderExcluirQue bom que meu conto serviu como uma reflexão!! Obrigada pelo comentário! Aguarde.
ExcluirBeijos.
Nossa, Cidália!
ResponderExcluirEsse realmente é um conto atual sempre. A convivência dentro da família é sempre cheia de conflitos. Na adolescência sempre é mais impactante. Mas, espero que tudo termine bem na continuação... Aguardando!
Abração,
Drica.
Estou contente sabendo que você gostou do conto, Adriana!! Aguarde!
ExcluirMuito obrigada pelo comentário!
Abração,
Cidália.
Oi Cidália, tudo bem?
ResponderExcluirFazia tempo que não passava por aqui e fiquei feliz e ver seu trabalho crescer!
Estou curiosa e preocupada com a rebeldia do moço, tomara que nos próximos capítulos ele se endireite! Ansiosa e com medo! rsrsrsrs
http://colecionandoromances.blogspot.com.br/
Oi Sophia, tudo bem!!
ExcluirOba, que bom que você gostou do meu trabalho!
Aguarde...
Obrigada, beijos!
Oi, Tudo bom?
ResponderExcluirQue bacana seu conto, essa fase da adolescência realmente é bem complicada, mas adorei a forma com que falou e achei o conto maravilhoso.
Beijos, Joyce de Freitas.
Oi, tudo bem!!
ExcluirSaber que você gostou do conto, me deixa muito feliz, Joyce.
Obrigada, beijos.
Oi Cidália.
ResponderExcluirOutra história para acompanhar e estou gostando dessa. O personagem já começou com um caminho complicado e isso conseguiu me deixar bem curiosa, principalmente arrumando uma namorada para disfaçar seus erros. Isso não vai dar certo.
Bjos
Oi Kênia,
ExcluirOba, que alegria saber que você está gostando da história!!!
Aguarde...
Obrigada, beijos!
Oi!
ResponderExcluirFaz um tempinho que não visito aqui. Como sempre, sou surpreendida com um a história ótima, que nos deixa ansiando pelo próximo post.
Aliás, prevejo que virão capítulos cheios de conflitos. haha
Oi, Catrine, que bom que você passou por aqui e gostou da história!!
ExcluirAguarde...
Obrigada, beijos!
Parabéns adorei o conto. Sua escrita é level e de fácil absorção. Um forte abraço.
ResponderExcluirMuito obrigada, fico contente com seu comentário!
ExcluirAbraço.
Parece um texto forte, mas preciso da continuação, que por sinal, estou ansiosa para saber como será o encontro na mãe com a namorada.
ResponderExcluirMuito obrigada pelo comentário!!
ExcluirBeijos!
fiquei curiosa pra saber a continuação, isso não se faz rsrsrs a gente se empolga lendo e de repente 'continua' uahsuahuashus
ResponderExcluircurti bastante a narrativa...
bjs...
Que bom que você gostou da narrativa!!
ExcluirAguarde... rsrsrs!
Obrigada, beijos.
Olá!
ResponderExcluirQue história instigante, precisamos da continuação.. mega curiosa para esse encontro!
bjs
Olá, Tahis, obrigada pelo comentário!! Oba!
ExcluirBeijos
adorei a história.... Muito interessante e me deixou curiosa para saber tudo o que vai acontecer. Esses adolescentes que tem tudo e sempre se acham os injustiçados acabam só aprendendo pela dor como diria minha mãe...
ResponderExcluirAdorei a ilustração :)
Beijinhos,
Lica
Olá Lica, fico feliz que tenha gostado da história e da ilustração!!
ExcluirObrigada pelo comentário!
Beijinhos
Amei sua história ela é bem real mesmo, estou sme palavras. Vou continuar a ler os outros capítulos. 💙
ResponderExcluirRabiscando Livros
Que bom que você gostou da história, obrigada pelo comentário!
ExcluirBeijos
Oi, Cidália. Esse texto me fez pensar muito na infância da maioria das crianças e adolescentes.
ResponderExcluirAcho que os pais devem deixar seus filhos voarem, assim os filhos voltam e escutam mais os conselhos. Porque foi exatamente assim comigo.
Parabéns por mais um texto perfeito. <3
Oi, Johany, fico muito feliz sabendo que você gostou do conto!! Verdade, vai chegar uma hora em que os filhos vão lembrar dos conselhos dos pais.
ExcluirObrigada pelo comentário e elogio!
Beijos
Olá, Cidália! Primeiramente parabéns ao sobrinho, a imagem ficou bem bonita e coerente com a história.
ResponderExcluirE sobre a primeira parte dessa história, consegui enxergar um aluno meu nesse texto, até certo ponto. Não sei o que ele faz ao sair da escola, mas as atitudes dele na sala de aula são bem parecidas com o que li aqui. A gente também fica preocupado, né? Ser professor é isso... Mas a educação de casa também deixa a desejar muitas vezes e a gente não pode fazer muito.
Vou acompanhar as outras partes.
- Bjux,
Diego || Blog Vida & Letras ♥ @vidaeletras
www.vidaeletras.com.br
Olá, Diego, transmitirei a ele os elogios, obrigada!
ExcluirEntendo o que você disse, sou professora aposentada. O professor fica de mãos atadas, preocupado, mas sem poder tomar nenhuma atitude. Em alguns casos a desestruturação da família é gritante. No caso do meu personagem a família era presente.
Muito obrigada pelo comentário!
Beijo