sexta-feira, 12 de abril de 2019

Projeto em ação






Este texto não é um conto ou um texto para reflexão, é um post para dar satisfação aos leitores do meu breve sumiço.

Mais, uma vez, ouvindo o conselho do meu filho vou levar adiante um velho sonho. Me afastarei por um tempo do blog. Não o abandonarei, apenas deixarei de postar os contos, para colocar em prática o projeto de escrever um livro.

Será um livro online, na Amazon.

As ideias estão aflorando.

Quero aproveitar, também, este post para agradecer aos comentários incentivadores, foram eles que me motivaram a sonhar alto.

Deixarei de participar das interações durante esse tempo, mas peço que não me excluam dos grupos.

Quero me dedicar à escrita e fazer várias coisas ao mesmo tempo pode me distrair.

Continuarei acompanhando o trabalho dos blogueiros que sigo para ler as resenhas e anotar dicas de leitura, filmes, séries, receitas e etc.

Sentirei falta das interações, mas assim que terminar o meu projeto voltarei a participar ativamente dos grupos.


Quero agradecer de coração a todos que passaram por aqui! 

Para abrilhantar este texto vou postar alguns dos comentários que elevaram minha autoestima. 

Não faz isso comigo, garota! Conta mais pelo amor de Deus! rsrs
Quem é ela, o que ela faz da vida? Por que ela não pode fazer nada além de imaginar?
Ah como eu amo ler histórias! Como eu amo ler boas histórias e que tenham um mistério reflexivo e delicioso como esse. Eu costumo ser tão intensa nos meus elogios que pode parecer que eu estou forçando algo, mas com toda a sinceridade do mundo... EU AMEI ESTE CONTO! Parabéns pelo talento! Não pare de escrever nunca, garota! Sucesso!


Menina eu to surpresa com essa historia, você é muito criativa, eu amo imaginar varias coisas, imaginar é tão forte que mutas vezes parece que é real, o que seria de nós sem a imaginação, para criar algo novo todos os dias, para sonhar e crescer a cada dia.

Adorei a proposta do texto, você tem um dom maravilhoso na escrita.

Olá,
Adorei conferir o desfecho que deu à trama, acabou tudo se resolvendo de alguma forma.
Sua escrita é bem cativante e você conseguiu deixar aquele suspense gostoso no ar até a última parte para que o leitor se interessasse.

Olá Cidália,
Adorei conhecer o desfecho da história que tanto me intrigou ao longo de suas postagens parciais. Achei bem interessante a resolução para o caso e foi fascinante o motivo por trás do crime, também gostei muito de saber o que você trouxe ao final da história.
Já pensou em publicar isso como um livro? acho que seria muito bom.
Beijos

Uauu que final incrível! Eu amei Cih <3
Te admiro demais, seu modo de escrever nos envolve de uma forma que não sei explicar!
Já estou ansiosa para o próximo conto.

Beijos, Renally

Oi, Cidália! Tudo bem?
Mais uma vez, estou aqui em frente ao computador sem palavras. Fica difícil dizer qualquer coisa depois de ler esses textos maravilhosos que você nos traz de presente todas as semanas. Tarde ensolarada é incrível. às vezes, eu me sinto como essa senhora, a procurar de pessoas para dizer tudo que sinto, penso e gostaria de dizer. E sei, como ela, que, quando temos a oportunidade, despejamos tudo. E isso traz um alívio. É uma experiência sensacional. Depois de lê-lo me senti revigorado, esperançoso e confortado. Nossa, é diante de textos como esses que fico mais feliz de ter conhecido do seu blog. Que você continue nos encantando com suas lindas palavras. Parabéns e obrigado!
Abraço!

Estive a ver e ler algumas coisas no seu blog que achei muito interessante feito com muito gosto e carinho, virei aqui mais vezes, o que li deu para perceber sua dedicação.
Gostei de tudo o que vi e li.
Vim também desejar muita paz.
Abraço.

Meu primeiro amor foi lindo inesquecível. emocionante história me fez chorar , me identifiquei com a personagem ,mais uma vez a escritora superou ,parabéns .

Esse conto mexeu comigo. A escritora me levou de volta à infância, quando eu e minhas irmãs passávamos férias no sítio da nossa avó. Evocou-me tantas lembranças! Belo conto, Cidália. Parabéns! Beijos

É um triste retrato da nossa realidade, muitos idosos são desprezados ou usados. Deveríamos valorizar quem, muitas vezes, lutou tanto por nós. Seus contos conseguem captar a alma humana em toda sua plenitude, com todas as nuances de bondade e maldade em que o homem pode variar.

Aproveitando este espaço quero desejar a todos uma Feliz Páscoa!

Um abraço,

Cidália.











quinta-feira, 4 de abril de 2019

Fofoca


(Imagem copiada da internet)

De repente quando você menos espera, uma simples e inocente brincadeira vira um disse me disse. Cai na boca do povo. Se transforma numa fofoca.

Quem vai imaginar que num encontro de amigas tem alguém escondido atrás da porta ou abaixado sob a janela para ouvir a conversa? Uma pessoa sem escrúpulos, sem ter o que fazer, que não perde uma oportunidade para fazer intrigas e jogar na lama o nome de uma pessoa do bem.

Gente desocupada que gosta de sair por aí criando discórdia há aos montes. É triste pensar que uma pessoa seja tão maldosa a ponto de inventar mentiras.

O que ela ganha com isso?

Mirtes foi vítima de fofoca após visitar uma grande amiga. Ainda bem que ela não estava sozinha, que tinha testemunhas que podiam comprovar que ela não havia feito nada do que fora acusada.

A fofoca era tão sem pé nem cabeça que era difícil acreditar que alguém acreditasse na dita cuja fofoqueira.

Todos os assuntos conversados entre Mirtes e as amigas não passavam de bobagens para passar o tempo, para rirem. Elas não falavam a sério.

Digamos então, que a dita cuja ouviu uma brincadeira dessas e a interpretou ao seu bel prazer.

Pena que o que a dita cuja fez serviu para que Mirtes e as amigas ficassem chateadas.  Como elas iriam continuar visitando a grande amiga sabendo que havia alguém bisbilhotando às escondidas pelos cantos da casa?

As paredes têm ouvido? (Ditado popular)

Pode ser que o objetivo da dita cuja fosse realmente esse, que elas parassem de visitar a grande amiga.

A dita cuja sentia-se melhor sabendo que ninguém mais iria aparecer por ali para visitar a sua “paciente".

Mirtes pensou em tirar a limpo o disse me disse, mas por fim, achou melhor ignorar o ocorrido e deixar a fofoca morrer. Ela e as amigas deixariam de fazer a costumeira visita e ponto final.



O que você não vê com os seus olhos, não testemunhe com a sua boca. (provérbio judeu)

Grata pela visita,

Cidália.