Enquanto voltava da escola, Luna apressou seus passos conforme o ritmo
de Beethoven’s 5 Secrets, em seus fones. Aqueles minutos eram seus
preferidos, pois saía de si e esquecia a maior parte de seus problemas. Porém, aquilo não durou muito tempo.
Ao chegar em casa, jogou a mochila no chão do seu quarto e fez a mesma rotina de sempre. Sem ao menos ser notada (isso já não importava tanto), pois a falta de atenção era algo tão comum para ela, que tinha aprendido a conviver com aquilo.
Naquele dia, ela tinha tirado sua maior nota na aula e empolgada foi mostrar para seus pais. Quando ia falar sobre isso, eles a interromperam e começaram a reclamar, dizendo coisas com total ignorância. Descontaram todos os seus problemas nela, que não fazia questão de ganhar aquela discussão.
Assim, abaixou sua cabeça e voltou para seu quarto, amassando a folha com a nota que a tinha deixado feliz. Junto, veio um choro que parecia não ter fim. Seus pais não eram presentes em sua vida.
Alguns dias, nem se falavam; para eles, sustentá-la já era suficiente. Não precisavam lhe dar amor, porque, em suas cabeças, Luna era grande demais para ganhar um abraço ou qualquer gesto carinhoso.
Ela tinha dois irmãos, gêmeos, e toda atenção era voltada a eles. Era como se ela fosse invisível, como se não servisse para nada e não tivesse nenhum valor. Com esses pensamentos, acabou pegando no sono.
Naquela mesma tarde, ao acordar, Luna foi para sua aula de piano, o único lugar que alguém acreditava em seu potencial.
Enquanto tocava, dava sua alma para a música, como se fosse um desabafo. Ficou lá até seu professor pedir para que fosse embora.
Ao chegar em casa, sua mãe começou a reclamar sobre o horário. Disse que ela era imprestável, que não fazia nada direito, que só queria saber dessa porcaria de música. Disse, ainda, que seus irmãos eram melhores que ela. Ao ouvir tudo aquilo não pôde fazer nada, para sua mãe qualquer questionamento era inválido.
Luna carregava sentimentos errôneos dentro de si, precisava de alguém, precisava de algo e foi naquela noite que tudo mudou. Ela decidiu ver uma chuva de meteoros em seu telhado, durante aquela madrugada. Amava o céu de uma forma que ninguém saberia explicar! Acabou vendo uma estrela cadente e com toda força do mundo fez um pedido.
- Por favor estrela, me tire daqui, me leve para algum lugar onde gostem de mim. Por favor estrela, preciso de alguém, preciso sair daqui pelo menos por hoje.
E para sua surpresa, acordou em um lugar totalmente diferente. Era tudo azul e ela conseguia andar sobre as estrelas, e podia ser quem ela quisesse. Poderia ser ela mesma, isso já era suficiente e tudo o que imaginava aparecia ali. Luna estava sendo feliz pela primeira vez, ninguém julgava-a e ela se sentia amada.
Seu pai acordou de madrugada e viu a luz do seu quarto acesa. Levantou-se para lhe dar uma bronca por estar acordada naquele horário, mas se deparou com a falta dela.
Começou a procurá-la pela casa e não obtendo resultado, acabou acordando os outros. Preocupados por não achá-la em lugar nenhum, um dos irmãos correu para o telhado, lembrando que a irmã gostava de ficar lá, às vezes. Quando chegou, encontrou sua irmã desacordada e gritou para os outros.
Seus pais, desesperados, tentaram acordá-la, porém, ela não respondia. Todos começaram a chorar, sacudiram-na e nada dela acordar. Na mente de Luna, ela corria e pulava sobre as estrelas, enquanto uma linda sinfonia tocava ao fundo. Tudo era tão lindo e ela não tinha vontade de voltar.
Seus pais, percebendo que sua pulsação estava praticamente parando, se ajoelharam e a abraçaram. Olharam para o céu e pediram:
- Meu Deus, se realmente existe, traga nossa filhinha de volta. Nós prometemos ser mais presentes na vida dela, não tire-a de nós! Não somos nada sem ela, porque a amamos.
Luna, via uma porta com uma claridade enorme, e não tinha certeza se queria entrar, pois, estava tão bom ali. Porém, acabou cedendo, fascinada pela luz branca que era muito bonita. Abriu os olhos, devagar e se deparou com os pais e seus irmãos chorando. Ficou sem entender nada.
Ao reparar que a filha estava acordando, seus pais agradeceram a Deus, abraçando-a com muita força. Afinal, quase a perderam.
À partir daquele dia, eles passaram a agir diferente. Davam-lhe amor e atenção. Entenderam a falta que ela faria e tornaram- se pais de verdade. O medo de perdê-la fez com que passassem a valorizá-la.
Perceberam, enfim, que o amor que sentiam pelos filhos era igual. Não podiam ignorar a filha, achando que só os mais novos precisavam de atenção e carinho.
A vida da família mudou para melhor; a união entre pais e filhos se fortificou. Luna começou a viver com plenitude, depois de sentir que era amada pela família. Dava e recebia amor!
Ao chegar em casa, jogou a mochila no chão do seu quarto e fez a mesma rotina de sempre. Sem ao menos ser notada (isso já não importava tanto), pois a falta de atenção era algo tão comum para ela, que tinha aprendido a conviver com aquilo.
Naquele dia, ela tinha tirado sua maior nota na aula e empolgada foi mostrar para seus pais. Quando ia falar sobre isso, eles a interromperam e começaram a reclamar, dizendo coisas com total ignorância. Descontaram todos os seus problemas nela, que não fazia questão de ganhar aquela discussão.
Assim, abaixou sua cabeça e voltou para seu quarto, amassando a folha com a nota que a tinha deixado feliz. Junto, veio um choro que parecia não ter fim. Seus pais não eram presentes em sua vida.
Alguns dias, nem se falavam; para eles, sustentá-la já era suficiente. Não precisavam lhe dar amor, porque, em suas cabeças, Luna era grande demais para ganhar um abraço ou qualquer gesto carinhoso.
Ela tinha dois irmãos, gêmeos, e toda atenção era voltada a eles. Era como se ela fosse invisível, como se não servisse para nada e não tivesse nenhum valor. Com esses pensamentos, acabou pegando no sono.
Naquela mesma tarde, ao acordar, Luna foi para sua aula de piano, o único lugar que alguém acreditava em seu potencial.
Enquanto tocava, dava sua alma para a música, como se fosse um desabafo. Ficou lá até seu professor pedir para que fosse embora.
Ao chegar em casa, sua mãe começou a reclamar sobre o horário. Disse que ela era imprestável, que não fazia nada direito, que só queria saber dessa porcaria de música. Disse, ainda, que seus irmãos eram melhores que ela. Ao ouvir tudo aquilo não pôde fazer nada, para sua mãe qualquer questionamento era inválido.
Luna carregava sentimentos errôneos dentro de si, precisava de alguém, precisava de algo e foi naquela noite que tudo mudou. Ela decidiu ver uma chuva de meteoros em seu telhado, durante aquela madrugada. Amava o céu de uma forma que ninguém saberia explicar! Acabou vendo uma estrela cadente e com toda força do mundo fez um pedido.
- Por favor estrela, me tire daqui, me leve para algum lugar onde gostem de mim. Por favor estrela, preciso de alguém, preciso sair daqui pelo menos por hoje.
E para sua surpresa, acordou em um lugar totalmente diferente. Era tudo azul e ela conseguia andar sobre as estrelas, e podia ser quem ela quisesse. Poderia ser ela mesma, isso já era suficiente e tudo o que imaginava aparecia ali. Luna estava sendo feliz pela primeira vez, ninguém julgava-a e ela se sentia amada.
Seu pai acordou de madrugada e viu a luz do seu quarto acesa. Levantou-se para lhe dar uma bronca por estar acordada naquele horário, mas se deparou com a falta dela.
Começou a procurá-la pela casa e não obtendo resultado, acabou acordando os outros. Preocupados por não achá-la em lugar nenhum, um dos irmãos correu para o telhado, lembrando que a irmã gostava de ficar lá, às vezes. Quando chegou, encontrou sua irmã desacordada e gritou para os outros.
Seus pais, desesperados, tentaram acordá-la, porém, ela não respondia. Todos começaram a chorar, sacudiram-na e nada dela acordar. Na mente de Luna, ela corria e pulava sobre as estrelas, enquanto uma linda sinfonia tocava ao fundo. Tudo era tão lindo e ela não tinha vontade de voltar.
Seus pais, percebendo que sua pulsação estava praticamente parando, se ajoelharam e a abraçaram. Olharam para o céu e pediram:
- Meu Deus, se realmente existe, traga nossa filhinha de volta. Nós prometemos ser mais presentes na vida dela, não tire-a de nós! Não somos nada sem ela, porque a amamos.
Luna, via uma porta com uma claridade enorme, e não tinha certeza se queria entrar, pois, estava tão bom ali. Porém, acabou cedendo, fascinada pela luz branca que era muito bonita. Abriu os olhos, devagar e se deparou com os pais e seus irmãos chorando. Ficou sem entender nada.
Ao reparar que a filha estava acordando, seus pais agradeceram a Deus, abraçando-a com muita força. Afinal, quase a perderam.
À partir daquele dia, eles passaram a agir diferente. Davam-lhe amor e atenção. Entenderam a falta que ela faria e tornaram- se pais de verdade. O medo de perdê-la fez com que passassem a valorizá-la.
Perceberam, enfim, que o amor que sentiam pelos filhos era igual. Não podiam ignorar a filha, achando que só os mais novos precisavam de atenção e carinho.
A vida da família mudou para melhor; a união entre pais e filhos se fortificou. Luna começou a viver com plenitude, depois de sentir que era amada pela família. Dava e recebia amor!
Na sua opinião, o que aconteceu com Luna sobre o telhado?
Se os pais dela não ficassem com medo de perdê-la, será que teriam percebido que Luna sentia-se rejeitada?
Colaboração de C,M.F.
muito lindo,emocionante,parabens.
ResponderExcluirObrigada Nida!
ExcluirUma semana abençoada a vc e sua família!
Bjos
Nossa,mtas vezes isso acontece para entendermos que amor é amor e ponto!Aqui é uma historia ,mais tem lares que é exatamente assim! ótimo post viu!
ResponderExcluirwww.btomporfavor.blogspot.com.br
Pois é,infelizmente alguns pais fazem diferença entre os filhos.
ExcluirObrigada, bjs.
Uma ótima e abençoada semana a você e sua família!
Muitos casais pensam que filhos é só por no mundo ,será que não sabem que uma criança precisa de amor e carinho ,chorar ,se lamentar depois que perde não adianta mais ,os país de luna tiveram muita sorte Deus deu uma nova chance . parabéns a escritora .
ResponderExcluirMuitas vezes é isso mesmo que acontece. Alguns pais nem pensam em dar amor e carinho aos filhos!
ExcluirUma ótima e abençoada semana, bjs!
Lindo!
ResponderExcluirObrigada, bjs!
ExcluirEu acho que a Luna estava em um momento de desespero. E caso ela não tivesse entrado na porta, iria se arrepender para sempre.
ResponderExcluirNem sempre pai e mão são o que podemos chamar de família. Temos tios, tias, primos,avós..
Luna fez muito bem, ela não pode depender dos outros e espero que a Luna cresça bastante apartir dessa experiência. :)
rastros.wordpress.com
Obrigada, Jéssica! Amei a sua opinião. Há muitos tipos de famílias sim e Luna sentia-se desprezada.
ExcluirBjos
Que texto gostoso de ler e reflexivo. Não me atrevo a imaginar o que Luna fazia no telhado, prefiro ver o desenrolar da história.
ResponderExcluirSuper inscrita aqui e vou adorar ler seus textos ♥
Bjus
Obrigada pelo comentário! Amei sua visita, que bom que gostou de ler a minha história.
ExcluirBjs
Incrível como vc escreveu com tanta sensibilidade
ResponderExcluirMuito obrigada, Keila!
ExcluirBjos
Eu diria que de tanta tristeza, ela teve uma síncope, ficou inconsciente num sonho. E teria talvez morrido se os pais não a tivessem sacudido.
ResponderExcluirÉ um conto fantasioso com final feliz. Bem escrito.
Sim, ela estava muito triste por sentir-se ignorada, desprezada pela família. Amei a sua opinião, Vera.
ExcluirMuito obrigada, bjos.
AS PESSOAS NO GERAL SÓ DÃO VALOR ÀS PESSOAS QUANDO A PERDEM. E AÍ É TARDE DEMAIS. EU NÃO FALO APENAS NAS RELAÇÕES DE PARENTESCO, FALO TB NAS DE AMIZADE, DE COLEGUISMO, DE PROFISSÃO... COMO TANTAS VEZES ACONTECE ENQUANTO LIA DELINIOU-SE EM MINHA MENTE UM SUICÍDIO. TENHO A MANIA DE ANTECIPAR FINAIS MESMO ENQUANTO LEIO. LI UMA FRASE HOJE DE FRANCISCO DE BASTOS CORDEIRO QUE DIZ: MORRER É UM ATO TÃO NATURAL COMO NASCER; A GRANDE TRAGÉDIA É "VIVER". O QUE VOCÊ ESCREVEU NO CONTO É MAIS NATURAL ACONTECER NAS FAMÍLIAS ATUAIS DO QUE IMAGINAMOS.
ResponderExcluirO pior é que é verdade, Sara. É bem isso mesmo! Lendo seu comentário, lembrei de algumas colegas de trabalho que perdi o contato. Bateu saudades e curiosidade. Por onde andam, o que estão fazendo?
ExcluirAmei a sua opinião, a sua imaginação. Às vezes, também gosto de antecipar o final das histórias, rsrsrsrs!
Gosto muito das frases que você cita, e essa então, é a mais pura verdade.
O que aconteceu com a Luna, acontece em algumas famílias,infelizmente!
Obrigada, bjos.
Ai que tudo!! Amo contos, Leituras diversas, amo ler.
ResponderExcluirJá gostei desde já.
Infelizmente muitas pessoas agem assim, principalmente com crianças e existem muitas razoes, mas é verdade que as pessoas só dão valor quando perdem. No caso nesse conto, acredito que Deus tenha dado uma chance para essa família. Se houve mudança, então houve aprendizado.
Amei.
Bjss <3
www.chuvanojardim.com.br
Estou muito contente com o seu comentário, obrigada.
ExcluirPois é, ainda bem que os pais conseguiram reconquistar o amor da filha. Souberam aproveitar a chance que Deus lhes deu.
Obrigada, bjos.
Lindo texto. Amei, parabéns!
ResponderExcluirwww.gipereiraa.com.br
Que bom que vc gostou, obrigada!
ExcluirBjos, Gi.
Nossa, que conto emocionante!
ResponderExcluirSem palavras! Amei!
Sempre arrasando!
Beijos!
Escritora por um Acaso
Muito obrigada, Vitória!
ExcluirEstou feliz pelos elogios.
Beijos.
Conto emocionante, sem folêgo!
ResponderExcluirhttp://isaberenice.blogspot.com.br/
Muito obrigada, Isabel!
ExcluirBjos
Parabéns pelo conto, emocionante! <3 Gostei do texto tanto quanto do Blog no geral. Sucesso à você!
ResponderExcluirwww.filtrodepapelmanchado.blogspot.com.br
Obrigada, Bárbara! Fico feliz que tenha gostado. Obrigada, de coração.
ExcluirBjos
Com tanta tristeza ela ficou `presa´ em uma especie de sonho. Mas ainda bem que os pais dela estavam lá para ajuda-la. O melhor é que teve um final feliz.
ResponderExcluirParabéns pelo conto!!!
Gostei muito da sua opinião, Nathy! Sim, no final os pais reconheceram que o amor que sentiam pelos filhos era igual.
ExcluirObrigada, bjos.
Adorei ❤
ResponderExcluirObrigada, Morgana!
ExcluirBjs
Adorei o post lindo flor <3
ResponderExcluirObrigada, Patricia!
ExcluirBjos
Adoro leitura, minha viagem de volta do trabalho hoje foi no seu blog! Rs Parabéns!
ResponderExcluirQue bom que você gostou!
ExcluirObrigada, bjos.
Adorei flor.. você escreve muito bem! Já pensou em escrever um livro? eu com certeza leria..
ResponderExcluirUm Super beijo...
Att. Thays Alkmin
http://thaalkmin.blogspot.com.br/
Muito obrigada Thays! Já pensei, quem sabe, um dia!! Que bom!
ExcluirBeijos!
Nossa, foi preciso quase perder a filha para dar valor, infelimente isso acontece muito em família, gostei, muito relfexivo. Bjs
ResponderExcluirPois é, Sandra, infelizmente, existe!
ExcluirMuito obrigada, bjs.
Amei prima, que Deus abençoe a sua vida. Te admiro muito.Beijos!
ResponderExcluirObrigada prima, amém! É recíproco, acredite.
ExcluirDeus te abençoe, beijos!
Achei muito bom, acho que eles teriam perdido Luna por não dar a atenção toda que ela precisava.
ResponderExcluirCertamente, ela estava muito carente de amor e carinho.
ExcluirObrigada, beijos!
Nossa amei é bem intenso
ResponderExcluirBeijinhos
Super obrigada, beijos!
ExcluirLinda mensagem adorei ❤
ResponderExcluirMuito obrigada, beijos!
ExcluirAmeeei a história é já curti seu blog,Parabéns!
ResponderExcluirqnd tiver um tempinho da uma olhadinha em meu blog...Beijos:) <3
http://estantedelivros3.blogspot.com.br/
Obrigada, vou ver sim!
ExcluirBeijos.
Nossa que história emocionante !
ResponderExcluirInfelizmente muitos pais tratam seus filhos mais velhos dessa forma e não percebem que estão lhe fazendo mal ou muitas vezes é necessário a perca para perceber o amor que sentiam !
Pois é, tem pais que não conseguem esconder a preferência por um dos filhos. Não deveria ser assim. Tanto um como o outro, independente da idade, necessita de carinho.
ExcluirObrigada, beijo!
A Luna se sentia rejeitada pelos pais. Infelizmente tenho presenciado em famílias com a mesma situação da Luna. Muitas famílias fazem isso, se não é com o primogênito, pode ser com o mais novo ou do meio. Tem casos que os pais tem que levar "o pequeno susto" para dar mais valor no(a) filho(a). Pra mim tem que criar todos eles com o mesmo amor que tem pelo outro!
ResponderExcluirMuito lindo a história!!!
Bjs Cidália!!
Sem dúvida, Raquel! Não consigo entender essa distinção que alguns pais fazem entre os filhos. Deve ser por isso que tive apenas um filho.
ExcluirObrigada, beijos!
Já fui a Luna por diversas vezes na vida.
ResponderExcluirAcho que no telhado ela pegou num sono muito profundo e os seus pais se desesperaram.
As vezes as pessoas precisam perder pra dar valor.
Beijinhos,
Aline Magalhães
Alineland
Talvez esses pais não percebam que estão magoando um dos filhos, quando fazem distinção entre eles.
ExcluirÉ verdade!
Obrigada, beijinhos!